AULAS DE SEGUNDA-FEIRA NÃO OCORRERÃO EM DECORRENCIA DO FERIADO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA - 15/11
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AULAS DE TERÇA-FEIRA
RAFAEL - ED. FÍSICA
ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO 7º ANO A, B e C
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 16/11/2021 às 14h - 15h)
Assunto: Futsal
Conteúdo: Bola de Futsal.
Objetivo: Aprender as características básicas da bola de Futsal.
Conteúdo/teórico.
Texto: https://www.dicaseducacaofisica.info/bola-futsal/
Vídeo: https://youtu.be/DdOg5f2zh6M
Atividade 1.
1 - Cite as características básicas da bola oficial de futsal para a categoria sub 13.
Citação
“Nossa maior fraqueza está em desistir. O caminho mais certo de vencer é tentar mais uma vez.”
Thomas Edison
Sugestão: Atividade 2 (bônus)
IDELFONSO - CIÊNCIAS
ATIVIDADE DE CIÊNCIAS DO 6º ANO
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 16/11/2021 às 09h - 10h)
Assista ao vídeos explicativo clicando no link a seguir:
https://youtu.be/5HcWk8iJFn8Atividade de ciências 6º ano -
ATIVIDADE DE CIÊNCIAS DO 7º ANO
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 16/11/2021 às 10h - 11h)
Assista ao vídeo explicativo clicando no link a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=Fw921hFzoP4Atividades de ciências 7º ano - A saúde da população (pág 188 à 195)
1) O que é um agente patogênicos?
2) Quais doenças virais são transmitidas pelo Aedes aegypti?
3) Quais as formas de transmissão das bactérias?
4) Cite exemplos de doenças bacterianas.
5) Como ocorre a transmissão da amebíase?
6) Cite exemplos de verminoses.
7) Qual é o hospedeiro intermediário da:
a) Taenia saginata:
b) Taenia solium:
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AULAS DE QUARTA-FEIRA
MARÍCIA - INGLÊS
AS ATIVIDADES E AULAS DE INGLÊS ESTÃO TEMPORARIAMENTE SUSPENSAS DEVIDO AFASTAMENTO DA PROFESSORA MARÍCIA PARA CUIDAR DE SUA SAÚDE.
AMORIM - MATEMÁTICA
ATIVIDADE DE MATEMÁTICA - 6º ANO A e B
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 17/11/2021 às 9h - 10h)
Assunto: PROBLEMAS COM MULTIPLICAÇÃO
Assista o vídeo sobre o tema da aula clicando no link abaixo
Vídeo - https://youtu.be/qAtcqFa1YdI
Questionário:
UM JOGADOR DE TÊNIS REBATE 60 BOLAS POR MINUTO. NESSAS CONDIÇÕES RESPONDA:
1) QUANTAS BOLAS REBATERÁ EM 30 MINUTOS?
2) QUANTAS BOLAS REBATERÁ EM 1H? LEMBRANDO QUE 1H CORRESPONDE A 60 MINUTOS.
3) QUANTAS BOLAS REBATERÁ EM 3H?
4) Pedro DESEJA RESOLVER O VALOR DE K EM K ÷ 8 = 13. NO SEU RACIOCÍNIO O QUE ELE DEVERIA FAZER? QUAL FOI O CÁLCULO QUE ELE FEZ PRA RESOLVER O PROBLEMA?
ATIVIDADE DE MATEMÁTICA - 7º ANO A, B e C
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 17/11/2021 às 10h - 11h)
ASSUNTO: DIVISÃO
Assista o vídeo sobre o tema da aula clicando no link abaixo
Vídeo - https://youtu.be/qAtcqFa1YdI
Questionário:
Ronald DESEJA QUITAR SEU DÉBITO DE 7200. NESSAS CONDIÇÕES RESPONDA:
1) SE PUDER DIVIDIR EM 6 PARCELAS IGUAIS, QUANTO SERÁ O VALOR DE CADA PARCELA?
2) SE PUDER DIVIDIR EM 12 PARCELAS, QUANTO SERIA O VALOR DE CADA PARCELA?
3) SE QUISER PAGAR EM UM TRIMESTRE, QUANTO PAGARIA EM CADA MÊS?
4) ARME E EFETUE:
A) 3100 ÷ 5
B) 3600 ÷ 12
C) 4800 ÷ 24
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AULAS DE QUINTA-FEIRA
GEORGE - GEOGRAFIA
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA DO 6º ANO A e B
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 18/11/2021 às 09h - 10h)
1. Observe a imagem a
seguir:
A fisionomia retratada na foto acima é naturalmente típica de:
a) regiões de planície, por estar em um relevo aplainado que não
propicia o escoamento em velocidade dos cursos d'água, resultando na formação
de meandros.
b) regiões de planalto, pois se manifesta em superfícies onduladas
geralmente delimitadas por escarpas, o que se percebe pelas oscilações
existentes no leito do rio.
c) regiões de planície, por se tratar de uma bacia de drenagem
composta por uma floresta densa, o que só acontece nesse tipo de relevo.
d) regiões de planalto, uma vez que os processos erosivos são
favorecidos pela velocidade de vazão do rio.
e) depressões absolutas, porque nessas regiões a pressão
atmosférica é maior e resulta em uma ausência de coesão na organização das
paisagens.
2. A partir dos seus conhecimentos sobre os processos de formação do
relevo, assinale a alternativa que indica uma característica do relevo
brasileiro.
A) Presença de grandes cadeias montanhosas.
B) Grande influência de processos tectônicos.
C) Formação de cordilheiras de montanhas.
D) Existência de depressões nas áreas litorâneas.
E) Predomínio de médias e baixas altitudes.
3. O relevo brasileiro é classificado conforme diferentes critérios
geomorfológicos. As duas primeiras classificações do relevo do Brasil,
realizadas por Aroldo de Azevedo (1940) e Aziz Nacib Ab'Saber (1970), indicavam
duas formações principais. Quais são elas?
A) Cordilheira e montanha.
B) Planalto e planície.
C) Montanha e planície.
D) Montanha e planalto.
E) Depressão e planalto.
4. Em 1995, Jurandyr Ross desenvolveu uma nova metodologia de
classificação para o relevo do Brasil. De acordo com Ross, quais são as três
unidades de classificação do relevo brasileiro?
A) Planície, chapada e planalto.
B) Planalto, planície e depressão.
C) Planalto, planície e vale fluvial.
D) Cordilheira, montanha e serra.
E) Montanha, planalto e planície.
5. Como é denominada a unidade de relevo resultante da deposição de
sedimentos recentes, sendo ela de origem marinha, fluvial e ainda lacustre?
A) Planície.
B) Chapada.
C) Planalto.
D) Vale fluvial.
E) Planalto residual.
6. Quais são as
características físicas do relevo que fazem das praias de Jericoacoara e
Marjolândia ambientes de relevante atração turística?
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA DO 7º ANO A, B e C
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 18/11/2021 às 10h - 11h)
1. Responda corretamente:
Qual estado brasileiro faz
fronteira com:
a) Bolívia:
b) Peru:
c) Venezuela:
2. As formas de relevo brasileiras são resultantes de vários processos geomorfológicos que atuam na superfície ao longo do tempo. O predomínio de menores altitudes no Brasil, quando comparado aos países vizinhos, se deve à:
A) ocorrência de fenômenos
tectônicos e à presença de vulcões adormecidos.
B) formação geológica
antiga e à acentuada atuação de agentes exógenos do relevo.
C) predominância de áreas
de planície e ao regime nival dos maiores rios do país.
D) elevada atuação de
agentes endógenos do relevo e ao registro de terremotos.
E) estruturação recente do
relevo e à existência de formações de cadeias montanhosas.
3. Localize, nomeie e pinte de cores diferentes, os países da
América do Sul que fazem fronteira com a Região Norte do Brasil
4. Desenhe o Estado do
Ceará e destaque em cores, as regiões existentes no próprio Estado do Ceará.
Exemplo: Região Metropolitana de Fortaleza.
5. Pesquise sobre a Região
Metropolita do Cariri e indique quando esta foi instituída, onde se localiza e
quais municípios fazem parte.
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AULAS DE SEXTA-FEIRA
EUGÊNIO - HISTÓRIA
ATIVIDADE DE HISTÓRIA DO 6º ANO A e B
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 19/11/2021 às 09h - 10h)
Queda
do Império Romano / Império Bizantino
(páginas 192 a 196)
Explicação:
https://youtu.be/Qv0f3lo99fg
1) Assinale
o povo que conquistou e pôs fim ao Império Romano do Ocidente:
( )
germânico.
( ) huno.
( ) árabe.
( )
cartaginês.
2) Observe o mapa do
Império Romano no século IV d.C:
a) O que as cores do mapa sugerem sobre o Império
Romano?
b) De quem partiu a ideia de dividir o Império
Romano? Por quê?
c) Observe o mapa e responda: qual era a
cidade-capital do Império Romano do Oriente? Por que tinha esse nome? Como era
chamada anteriormente?
d) Qual é o outro para o Império Romano do Oriente?
3) O Império
Romano do Ocidente falava-se o latim como idioma oficial enquanto que no
Império Romano do Oriente tinha como idioma oficial:
( ) a
língua egípcia.
( ) a
língua persa.
( ) a
língua grega.
( ) a
língua árabe.
4) Representação em mosaico do imperador
Justiniano e sua comitiva:
a) O que distingue [diferencia] o imperador na
imagem?
b) Atento aos apetrechos que os indivíduos portam,
quem são os personagens à direta e à esquerda?
c) O que mosaico sugere sobre a religião no Império
Bizantino?
5) Avalie
cada afirmativa se é verdadeira (V) ou se é falsa (F) que deva ser corrigida:
( ) A
religião tinha grande importância no Império Bizantino.
( ) O
imperador não interferia nas decisões religiosas.
( ) Os bizantinos
eram cristãos e viviam a sua religião com fervor.
( ) Chamava-se
Papa o líder espiritual supremo dos cristãos bizantinos.
( )
iconoclastas eram os destruidores de imagens em obediência ao polêmico decreto
do imperador Leão XIII.
6) No
ano 1054, após uma série de discordâncias, ocorreu o Cisma do Oriente que
dividiu o cristianismo em duas Igrejas Católicas distintas. Como passou a ser
chamada a Igreja no Oriente? O que esta mesma Igreja se diferenciava em relação
à Igreja do Ocidente?
ATIVIDADE DE HISTÓRIA DO 7º ANO A, B e C
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 19/11/2021 às 10h - 11h)
A
expansão territorial da América portuguesa (páginas 217 - 228)
Explicação:
https://youtu.be/LC8KFgsaW38
1) Trecho da
carta redigida pelo Padre Antônio Vieira em 1653:
“Eu perguntei
a um dos cabos desta entrada [expedição] o que faziam com eles [os indígenas].
Respondeu-me o cabo com grande paz de alma: “a esses dávamos-lhes tiros, caíam
uns, fugiam outros [...].” Isto me
respondeu este capitão como se contara uma ação muito louvável; e assim fala
toda essa gente nos tiros que fizeram; nos que lhe fugiram, nos que alcançaram,
nos que mataram [...]. Todos estes
homicídios, latrocínios se toleram em um reino tão católico como
Portugal [...] que o ouro que se tira nas minas de São Paulo compra ministros e
governadores [...]
Estas são,
Padre Provincial, as notícias que posso dar a Vossa Reverendíssima, do Maranhão
de onde faço esta.”
a) Onde estava o autor da carta quando escreveu?
Para quem dirigiu a sua carta?
b) De quem o Padre Antônio Vieira está falando?
c) Transcreva o trecho em que o Padre se posiciona
criticamente ao que foi narrado?
2) Julgue
cada afirmativa assinalando como verdadeira (V) ou falsa (F). Quando for falsa
corrija:
( ) A
Companhia de Jesus foi criada com a tarefa de levar o catolicismo aos povos da
Ásia, da África e da América.
( ) Os
padres jesuítas fundaram colégios em torno dos quais surgiam as principais
vilas e cidades brasileiras.
( ) As
escolas jesuíticas foram criadas para instruir os filhos dos colonos e os povos
indígenas.
( ) Os
padres jesuítas trabalhavam para manter os costumes e o modo de vida ancestral
dos povos indígenas.
3) Ilustração
de uma missão jesuítica:
a) Quais os locais que eram usados pelos padres
jesuítas para reunir e catequizar os índios?
b) Em quais locais os habitantes das missões
produziam aquilo de que precisavam para viver?
4) Atividade
econômica responsável pelo povoamento do sertão nordestino, da Bahia ao
Maranhão. Foi um excelente instrumento de expansão e colonização do interior do
Brasil. Com ela surgiram muitas feiras que deram origem a importantes centros
urbanos, como, por exemplo, a Feira de Santana, na Bahia.
Ao
instrumento de expansão a que o texto se refere, pode ser associada a:
a) pecuária. b) mineração. c) economia extrativa. d) produção açucareira.
5)
Qual o problema que o aumento do número de reses gerava para o
desenvolvimento da economia açucareira?
6)
Cite a importância do gado para a região Sul do Brasil.
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FELIPE - ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO - TODAS AS TURMAS
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 19/11/2021 conforme os horários abaixo)
Atenção aos horários: 6º ano: de 08h - 09h
7º ano: de 13h - 14h
TEMA: VIDA E MORTE.
Um professor e erudito de 70 anos é acusado de irreverência e de corromper a mente dos jovens com o seu ensino. Embora ele faça uma defesa brilhante no seu julgamento, o júri preconceituoso o considera culpado e o sentencia à morte. Poucas horas antes da sua execução, o idoso professor fornece aos alunos em volta dele uma série de argumentos para afirmar que a alma é imortal e que não se deve temer a morte.
O homem condenado foi o próprio Sócrates, o famoso filósofo grego do quinto século AEC. Seu aluno Platão registrou esses incidentes nos ensaios Apologia e Fédon. Acredita-se que Sócrates e Platão estavam entre os primeiros a promover a ideia de que a alma é imortal. Mas eles não foram os originadores desse ensino.
Conforme veremos, as origens da ideia da imortalidade humana remontam a tempos muito mais antigos. No entanto, Sócrates e Platão retocaram esse conceito e o transformaram num ensino filosófico, tornando-o, assim, mais atraente às classes cultas dos seus dias e às seguintes.
Os gregos anteriores a Sócrates e Platão também criam que a alma continuava viva após a morte. Pitágoras, famoso matemático grego do sexto século AEC, sustentava que a alma era imortal e estava sujeita à transmigração. Antes dele, Tales de Mileto, considerado o mais antigo filósofo grego conhecido, achava que a alma imortal não existia apenas em homens, animais e plantas, mas também em objetos tais como um ímã, visto que pode mover ferro. Os antigos gregos afirmavam que as almas dos mortos eram transportadas através do Rio Estige para um vasto domínio subterrâneo chamado de o mundo dos mortos. Ali, juízes sentenciavam as almas quer ao tormento numa prisão com muros enormes, quer à bem-aventurança no Elísio.
No Irã, ou Pérsia, ao leste, um profeta chamado Zoroastro surgiu no sétimo século AEC. Ele introduziu uma forma de adoração que veio a ser conhecida como zoroastrismo. Era a religião do Império Persa, que dominou o cenário mundial antes de a Grécia se tornar uma grande potência. As escrituras zoroastrianas dizem:
Na imortalidade, a alma do justo estará sempre em alegria, mas a alma do mentiroso estará certamente em tormento. E essas leis foram decretadas por Auramazda (significando um deus sábio), pela sua autoridade suprema.
O ensino da imortalidade da alma era também parte da religião iraniana antes de Zoroastro. Por exemplo, antigas tribos do Irã cuidavam das almas dos falecidos ao oferecer-lhes comida e roupa, a fim de beneficiá-las no mundo do além.
A crença na vida após a morte era fundamental para a religião egípcia. Os egípcios sustentavam que a alma da pessoa morta seria julgada por Osíris, o deus principal do mundo do além. Por exemplo, um documento em papiro, supostamente do século XIV AEC, mostra Anúbis, deus dos mortos, levando a alma do escriba Hunefer perante Osíris. Numa balança, o coração do escriba, representando a sua consciência, é pesado contra a pena que a deusa da verdade e da justiça usa na cabeça. Tot, outro deus, registra o resultado. Visto que o coração de Hunefer não está pesado devido à culpa e pesa menos do que a pena, permite-se que Hunefer entre no domínio de Osíris e receba a imortalidade. O papiro mostra também um monstro feminino parado ao lado da balança, pronto para devorar o falecido se o coração não passar pela prova. Os egípcios também mumificavam seus mortos e preservavam os cadáveres de faraós em impressionantes pirâmides, visto que achavam que a sobrevivência da alma dependia da preservação do corpo.
Portanto, diversas civilizações antigas tinham um ensino em comum: a imortalidade da alma. Será que obtiveram esse ensino da mesma fonte?
O ponto de partida
“No mundo antigo”, diz o livro The Religion of Babylonia and Assyria (A Religião da Babilônia e Assíria), “o Egito, a Pérsia e a Grécia sentiram a influência da religião babilônica”. O livro prossegue explicando:
Em vista do anterior contato entre o Egito e a Babilônia, conforme revelam as tabuinhas ElAmarna, certamente havia muitas oportunidades para a infusão de conceitos e costumes babilônicos nos cultos egípcios. Na Pérsia, o culto de Mitra revela a inconfundível influência de conceitos babilônicos… A forte mistura de elementos semíticos, tanto na primitiva mitologia grega como nos cultos gregos, é agora tão geralmente admitida pelos eruditos que dispensa comentário adicional. Tais elementos semíticos são, em grande parte, especificamente babilônicos.
Mas será que o conceito babilônico sobre o que acontece após a morte não difere consideravelmente daquele dos egípcios, dos persas e dos gregos? Por exemplo, considere a babilônica Epopeia de Gilgamesh. Seu herói idoso, Gilgamesh, sentindo-se amedrontado pela realidade da morte, sai em busca da imortalidade, mas não consegue encontrá-la. Uma moça que servia vinho, que ele encontra durante a viagem, até mesmo o incentiva a aproveitar a vida ao máximo, porque não irá encontrar a vida infindável que procura. A mensagem de toda a epopeia é que a morte é inevitável e que a esperança da imortalidade é uma ilusão. Significa isso que os babilônios não acreditavam num além?
https://www.construirnoticias.com.br/
ATIVIDADE:
1- Diferencie com suas palavras mortalidade de imortalidade.
2 – Sobre a ideia de imortalidade marque a opção correta.
A) Platão e Sócrates estão entre os primeiros a ensinarem a imortalidade da alma.
B) Platão não foi aluno de Sócrates.
C) O ensino da imortalidade nunca aconteceu no irã.
D) Os egípcios não acreditavam na imortalidade da alma.
3 – Qual o papel do deus Osíris no Egito antigo?
4 - Porque os egípcios mumificavam os corpos dos mortos?
5 – E você, acredita na vida após a morte? Comente.
(Tira dúvidas pelo Google Meet será dia 19/11/2021 conforme os horários abaixo)
Atenção aos horários: 6º ano: de 08h - 09h
7º ano: de 13h - 14h
TEMA: VIDA E MORTE.
Um professor e erudito de 70 anos é acusado de irreverência e de corromper a mente dos jovens com o seu ensino. Embora ele faça uma defesa brilhante no seu julgamento, o júri preconceituoso o considera culpado e o sentencia à morte. Poucas horas antes da sua execução, o idoso professor fornece aos alunos em volta dele uma série de argumentos para afirmar que a alma é imortal e que não se deve temer a morte.
O homem condenado foi o próprio Sócrates, o famoso filósofo grego do quinto século AEC. Seu aluno Platão registrou esses incidentes nos ensaios Apologia e Fédon. Acredita-se que Sócrates e Platão estavam entre os primeiros a promover a ideia de que a alma é imortal. Mas eles não foram os originadores desse ensino.
Conforme veremos, as origens da ideia da imortalidade humana remontam a tempos muito mais antigos. No entanto, Sócrates e Platão retocaram esse conceito e o transformaram num ensino filosófico, tornando-o, assim, mais atraente às classes cultas dos seus dias e às seguintes.
Os gregos anteriores a Sócrates e Platão também criam que a alma continuava viva após a morte. Pitágoras, famoso matemático grego do sexto século AEC, sustentava que a alma era imortal e estava sujeita à transmigração. Antes dele, Tales de Mileto, considerado o mais antigo filósofo grego conhecido, achava que a alma imortal não existia apenas em homens, animais e plantas, mas também em objetos tais como um ímã, visto que pode mover ferro. Os antigos gregos afirmavam que as almas dos mortos eram transportadas através do Rio Estige para um vasto domínio subterrâneo chamado de o mundo dos mortos. Ali, juízes sentenciavam as almas quer ao tormento numa prisão com muros enormes, quer à bem-aventurança no Elísio.
No Irã, ou Pérsia, ao leste, um profeta chamado Zoroastro surgiu no sétimo século AEC. Ele introduziu uma forma de adoração que veio a ser conhecida como zoroastrismo. Era a religião do Império Persa, que dominou o cenário mundial antes de a Grécia se tornar uma grande potência. As escrituras zoroastrianas dizem:
Na imortalidade, a alma do justo estará sempre em alegria, mas a alma do mentiroso estará certamente em tormento. E essas leis foram decretadas por Auramazda (significando um deus sábio), pela sua autoridade suprema.
O ensino da imortalidade da alma era também parte da religião iraniana antes de Zoroastro. Por exemplo, antigas tribos do Irã cuidavam das almas dos falecidos ao oferecer-lhes comida e roupa, a fim de beneficiá-las no mundo do além.
A crença na vida após a morte era fundamental para a religião egípcia. Os egípcios sustentavam que a alma da pessoa morta seria julgada por Osíris, o deus principal do mundo do além. Por exemplo, um documento em papiro, supostamente do século XIV AEC, mostra Anúbis, deus dos mortos, levando a alma do escriba Hunefer perante Osíris. Numa balança, o coração do escriba, representando a sua consciência, é pesado contra a pena que a deusa da verdade e da justiça usa na cabeça. Tot, outro deus, registra o resultado. Visto que o coração de Hunefer não está pesado devido à culpa e pesa menos do que a pena, permite-se que Hunefer entre no domínio de Osíris e receba a imortalidade. O papiro mostra também um monstro feminino parado ao lado da balança, pronto para devorar o falecido se o coração não passar pela prova. Os egípcios também mumificavam seus mortos e preservavam os cadáveres de faraós em impressionantes pirâmides, visto que achavam que a sobrevivência da alma dependia da preservação do corpo.
Portanto, diversas civilizações antigas tinham um ensino em comum: a imortalidade da alma. Será que obtiveram esse ensino da mesma fonte?
O ponto de partida
“No mundo antigo”, diz o livro The Religion of Babylonia and Assyria (A Religião da Babilônia e Assíria), “o Egito, a Pérsia e a Grécia sentiram a influência da religião babilônica”. O livro prossegue explicando:
Em vista do anterior contato entre o Egito e a Babilônia, conforme revelam as tabuinhas ElAmarna, certamente havia muitas oportunidades para a infusão de conceitos e costumes babilônicos nos cultos egípcios. Na Pérsia, o culto de Mitra revela a inconfundível influência de conceitos babilônicos… A forte mistura de elementos semíticos, tanto na primitiva mitologia grega como nos cultos gregos, é agora tão geralmente admitida pelos eruditos que dispensa comentário adicional. Tais elementos semíticos são, em grande parte, especificamente babilônicos.
Mas será que o conceito babilônico sobre o que acontece após a morte não difere consideravelmente daquele dos egípcios, dos persas e dos gregos? Por exemplo, considere a babilônica Epopeia de Gilgamesh. Seu herói idoso, Gilgamesh, sentindo-se amedrontado pela realidade da morte, sai em busca da imortalidade, mas não consegue encontrá-la. Uma moça que servia vinho, que ele encontra durante a viagem, até mesmo o incentiva a aproveitar a vida ao máximo, porque não irá encontrar a vida infindável que procura. A mensagem de toda a epopeia é que a morte é inevitável e que a esperança da imortalidade é uma ilusão. Significa isso que os babilônios não acreditavam num além?
https://www.construirnoticias.com.br/
ATIVIDADE:
1- Diferencie com suas palavras mortalidade de imortalidade.
2 – Sobre a ideia de imortalidade marque a opção correta.
A) Platão e Sócrates estão entre os primeiros a ensinarem a imortalidade da alma.
B) Platão não foi aluno de Sócrates.
C) O ensino da imortalidade nunca aconteceu no irã.
D) Os egípcios não acreditavam na imortalidade da alma.
3 – Qual o papel do deus Osíris no Egito antigo?
4 - Porque os egípcios mumificavam os corpos dos mortos?
5 – E você, acredita na vida após a morte? Comente.
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