ATIVIDADES DE PORTUGUÊS
ANDRÉA - PORTUGUÊS
ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 9º ANO A, B, C e D
ASSUNTO: LEITURA E INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
A atividade terá como foco a Prova Brasil, que será realizada na
próxima semana.
Seguem duas atividades online. Responda com atenção e ao finalizar,
verifique sua nota.
Atividade 1
Objetivo: Diferenciar as partes principais das secundárias de um texto.
https://docs.google.com/forms/d/1SsBnS-bu9GU0rQbIHeAHIejUd6cL3TYVDaIQld7zllw/edit
Atividade 2
Objetivo: Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
Antes de responder à atividade, assista ao vídeo abaixo.
https://www.youtube.com/watch?v=-VbykZuJFuU
Link da atividade:
https://docs.google.com/forms/d/1uri-14KnpmlV9XBkk8hf_Gz4pOATj25LwKb0ESoAuK8/edit
BOM
DESEMPENHO!
Persista! Se
tudo fosse fácil, qualquer um conseguiria.
GISLENE - PORTUGUÊS
ATIVIDADE DE PORTUGUÊS - 8º ANO A, B e C
Conteúdo: Consciência Negra
Atividade sobre o texto "Sou negra sim", de Isabel Cristina Silveira Soares.
Sou negra sim
Tenho cabelo crespo
Pele como noite escura
Sou forte, lutadora
Aceito-me sem frescura!
Sou linda, versátil
Lábios carnudos,
Sentimento luz
Trabalhadora, honesta
Um jeito que seduz.
Da história deste país
Que um dia só floresta
Sou protagonista da dor,
Sofrimento e progresso!
Sou negra sim!
Sou a matriz desta sociedade
Tão falsamente rebuscada
E totalmente desorientada.
Sou negra sim!
Segregada, discriminada
Mas sempre serei história
De vida...
Luta...
Progresso!...
Por quê?
Fiz e faço este Brasil
De histórias mil.
(Isabel)
01) Justifique o título dado ao texto acima:
02) Interprete o verso que se encontra em negrito no texto:
03) Circule nele todos os adjetivos que encontrar
04) Transcreva do poema o trecho que mais expressa orgulho de pertencer à raça negra:
05)Que mensagem o texto transmite? Comente:
06) Até que ponto ter consciência da sua raça e da sua história ajuda a diminuir o preconceito?
07) Uma sociedade em que há necessidade de ter um dia especial para reverenciar a "Consciência Negra" é uma sociedade consciente? Justifique sua resposta:
08) Você já presenciou ou sofreu algum tipo de discriminação por causa da cor da sua pele? Explique:
“Uma atitude pode mudar uma história”.
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ATIVIDADES DE CIÊNCIAS
FRÓES - CIÊNCIAS
ATIVIDADE DE CIÊNCIAS DO 8º ANO
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IDELFONSO - CIÊNCIAS
ATIVIDADE DE CIÊNCIAS DO 9º ANO
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ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
RAFAEL - ED. FÍSICA
ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO 8º ANO A, B e C
Assunto: Handebol.
Conteúdo: Quadra de Handebol.
Objetivo: Aprender as linhas e demarcações da quadra de Handebol.
Conteúdo/teórico.
Texto: https://www.dicaseducacaofisica.info/quadra-de-handebol/
vídeo: https://youtu.be/RUmVgBBOwBQ
Atividade 1.
1 - Desenhe uma quadra de Handebol e escreva o nome de suas demarcações.
Citação
“Quem quiser vencer na vida deve fazer como os seus sábios: mesmo com a alma partida, ter um sorriso nos lábios.”
Dinamor
Sugestão: ATIVIDADE 2 (bônus)
ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO 9º ANO A, B, C e D
Assunto: Voleibol.
Conteúdo: Quadra de Voleibol.
Objetivo: Aprender as linhas e demarcações da quadra de Voleibol.
Conteúdo/teórico.
Texto: https://www.dicaseducacaofisica.info/quadra-voleibol-oficial/
Vídeo: https://youtu.be/HC5igo_35xI
Atividade 1.
1 – Desenhe uma quadra de Vôlei e escreva o nome de suas demarcações.
Citação
“Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer.”
Mahatma Gandhi
Sugestão: Atividade 2 (bônus)
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ATIVIDADES DE ARTES
ANDREA- ARTES (9º ANO)
ATIVIDADE DE ARTES - 9º ano
AGUARDANDO ATIVIDADE
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ATIVIDADES DE MATEMÁTICA
TADEU - MATEMÁTICA
ATIVIDADE DE MATEMÁTICA DO 8º ANO A, B e C
ATIVIDADE DE MATEMÁTICA DO 9º ANO A, B, C e D
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ATIVIDADES DE HISTÓRIA
EUGÊNIO - HISTÓRIA
ATIVIDADE DE HISTÓRIA DO 8º ANO A, B e C
Industrialização
e Imperialismo (páginas 226 a 234)
Explicação:
https://www.youtube.com/watch?v=6x9NrnscAEo
1) Entre as
causas do imperialismo, os europeus buscavam também novos negócios para aplicar
os capitais excedentes da industrialização, que vinha se desenvolvendo na
Europa desde meados do século XVIII, em razão da:
a) Revolução Francesa
b) Revolução Gloriosa
c) Revolução Industrial
d) Revolução Americana
2) A atuação
imperialista das potências europeias se deu, sobretudo, em quais continentes?
a) América do Norte e África b) África e Ásia c) América do Sul e Europa d) Europa e Ásia
3) Numere,
corretamente:
(1) Conferência de Berlim.
(2) Revolta dos Sipaios.
(3) Guerra do Ópio.
( ) Reação
chinesa à exploração inglesa, mais especificamente contra a exploração da
papoula (para obter o Ópio) e os danos causados à população chinesa.
( ) Reunião
em que potências europeias promoveram a divisão do território africano, segundo
seus interesses, ignorando a organização social e política já existente na
África.
( ) Revolta
de militares indianos, que teve como fator agravante o emprego de gordura
animal para lubrificar armamentos do exército inglês, o que feria os costumes
religiosos dos indianos.
4) Sobre as
tecnologias surgidas durante a segunda fase da Revolução Industrial é correto
afirmar como verdadeira:
( ) Processo
de fabricação do aço, o qual foi amplamente utilizado na indústria do ramo de transportes,
armas e construção civil.
( ) Invenção
do dínamo, o gerador de energia elétrica, e da lâmpada elétrica – ambas
empregadas nas indústrias e nas residências.
( ) invenção
dos primeiros automóveis, trens e embarcações movidos à eletricidade e à
energia eólica.
( ) Invenção
do telégrafo, do telefone, do rádio, da fotografia e do cinematógrafo que
revolucionou o estilo de vida social.
5) Observe o
mapa do continente africano no século XIX e depois responda:
a) A julgar pela legenda, quais país europeus que
possuíam o maior número de colônias na África?
b) Havia territórios que não estavam sob o controle
de países estrangeiros? Quais?
c) Que título ou legenda você daria para o mapa?
6) Veja a seguinte charge da revista satírica Puck cujo título traduzido é: “O fardo do homem branco”:
a) Atentando para os detalhes, os carregadores de
fardo da direita e da esquerda representam quais países imperialistas?
b) O que é fardo que cada homem branco leva nas
costas?
c) O ponto de partida, de onde os fardos são
retirados, é terreno íngreme e pedregoso, o que requer esforço físico. O que as
pedras representam? (consulte um dicionário de língua inglesa). Para onde a
imagem sugere que os homens estão levando seus respectivos fardos?
ATIVIDADE DE HISTÓRIA DO 9º ANO A, B, C e D
A
independência/descolonização afro-asiática: Índia (páginas 167 a 172)
Explicação:
https://www.youtube.com/watch?v=G6nhCf7LVZM
1) O apartheid foi:
a) Uma política de tolerância e respeito aos povos
africanos aplicada pelo colonizador europeu.
b) Uma política segregacionista que excluía os
negros do convívio com os brancos na África do Sul.
c) Uma política de inclusão social que garantia
acesso a todos os lugares para os negros sul-africanos.
d) Uma política de boa vizinhança entre brancos e
negros na África do Sul.
2) Em 1920,
Gandhi praticou e incentivou o povo indiano a resistir ao domínio da
Grã-Bretanha através da desobediência civil. Quais ações foram praticadas
como desobediência contra as autoridades britânicas? Qual era o objetivo dessas
ações?
3) Ainda em
meados do século XIX se deu a primeira revolta indiana contra a dominação
inglesa, conhecida como Revolta dos Cipaios, que teve como principio o seguinte
ato agravante:
a) o emprego de gordura animal para lubrificar
armamentos do exército inglês, o que feria os costumes religiosos dos indianos.
b) a obrigatoriedade dos indianos se converterem ao
cristianismo para poderes ter acesso à educação oferecida em escolas inglesas.
c) a destruição de templos e símbolos sagrados
hindus, reputados pelos missionários ingleses como supersticiosos e demoníacos.
d) a proibição a prática do “sati”, que consistia
na cremação (ainda viva) da viúva junto com o corpo do marido falecido.
4) Leia com
atenção o texto escrito por Mahatma Gandhi:
"A primeira coisa, portanto, é dizer-vos
a vós mesmos: Não aceitarei mais o papel de escravo. Não obedecerei às ordens
como tais, mas desobedecerei quando estiverem em conflito com a minha
consciência. O assim chamado patrão poderá sussurrar-vos e tentar forçar-vos a
servi-lo. Direis: Não, não vos servirei por vosso dinheiro ou sob ameaça. Isso
poderá implicar sofrimentos. Vossa prontidão em sofrer acenderá a tocha da
liberdade que não pode jamais ser apagada."
In: MOTA, Myriam; BRAICK, Patrícia. História das cavernas ao Terceiro
Milênio. São Paulo: Moderna, 2005. p.615.
a) A quem Gandhi está se dirigindo?
b) O que ele aconselha aos seus seguidores?
c) Que nome se dá à tática de luta contra os
dominadores?
5) Em 1947 a
Índia finalmente pôde se libertar domínio da Inglaterra mas em seguida ocorreu
uma guerra civil. Qual foi a causa da Guerra Civil Indiana? Em que esse mesmo
conflito resultou?
6) Gandhi
após libertar a Índia, Gandhi foi assassinado à tiros? O que motivou o
assassinato de Gandhi?
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ATIVIDADES DE GEOGRAFIA
GEORGE - GEOGRAFIA
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA DO 8º ANO A, B e C
1. Quais linhas
imaginárias principais passam por sobre a América do Sul? Qual destes paralelos
ou meridianos é um dos responsáveis pela localização da Região Sul do Brasil em
clima subtropical? Cite características climáticas e físicas desta região e
relacione com as suas atividades agrícolas mais específicas.
2. O movimento ocasionado
pelo choque entre as Placas Tectônicas de Nazca e Sul-Americana ocasionou o
surgimento:
a) do
continente sul-americano.
b) das
cadeias de montanhas do México.
c) da
Cordilheira dos Andes.
d) da
Cordilheira do Himalaia.
e) do
Grand Canyon.
3. Sobre a falha
Geológica de San Andreas, localizada na Califórnia (EUA), podemos afirmar que:
Falha de San Andreas, a maior falha Geológica do
Mundo
a) ela é
resultado dos intensos terremotos que assolam a região.
b) sua
origem está relacionada ao movimento de colisão e soerguimento entre duas
placas tectônicas.
c) sua
formação não possui relação com a tectônica de placas, uma vez que ela se
manifesta apenas na superfície terrestre.
d) ela se formou graças ao movimento de deslocamento tangencial
entre duas placas tectônicas.
4. Os países da América Latina compõem alguns blocos econômicos internacionais. Alguns deles são formados apenas por países dessa região, outros congregam países latinos com os de outras localidades. Assinale a alternativa que apresenta somente blocos econômicos que contam com, pelo menos, um país latino-americano.
a) Mercosul, Alca e ASEAN
b) ALADI, NAFTA e CEI
c) APEC, Mercosul e Alba
d) Pacto Andino, Mercosul e ASEAN
e) NAFTA, Alca e EFTA.
5. Leia o texto a seguir e
responda às questões abaixo.
A primeira ideia que nos vem no aniversário do Mercosul, celebrado ontem, é a imagem de dois patinhos na lagoa, número que anima as pedras cantadas nas quermesses paroquiais. Brasil e Argentina, a partir de 1985, passam a nadar na mesma lagoa, após tantos anos a olharem-se ao longe, com certo temor pelo desconhecido, até perceberem que, afinal, do outro lado da margem não havia patos selvagens e ariscos, prontos a atacar, mas apenas um pato solitário em busca de um parceiro. Os dois patinhos, pelas proezas que começaram a fazer juntos, agitaram tanto as águas da lagoa que surgiram outras aves. No dia 26 de março de 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção, Paraguai e Uruguai são admitidos no bando.
[...] Recentemente, um pato migrou da região andina para a lagoa
mercosulina, aproximando-se do bando. Os quatro patinhos ficaram apreensivos,
não por ser aquele propriamente um patinho feio, mas um patinho revolucionário. Porém, com a convivência mais próxima, os patinhos até lhe
acharam graça e permitiram o seu ingresso no bando, com exceção de um deles,
que o rejeitava insistentemente.
Mas quis o destino que esse patinho relutante cometesse um ato que desagradou aos demais, sendo afastado do
grupo temporariamente, até cumprir as regras estabelecidas pelos outros. Esse
patinho, agora triste e inconformado com a punição, considerada injusta por uns
e acertada por outros, avista ao longe os seus companheiros a conviver
alegremente com o recém-chegado pato camarada [...].
ACCIOLY, Elizabeth. 22 anos de Mercosul. Gazeta do Povo, 27/03/2013. Disponível em: gazetadopovo.com.br
O “patinho relutante” e o “patinho revolucionário” destacados no texto são, respectivamente,
a) Uruguai e Colômbia
b) Brasil e Chile
c) Paraguai e Venezuela
d) Argentina e Colômbia
e) Argentina e Venezuela
ATIVIDADE DE GEOGRAFIA DO 9º ANO A, B, C e D
1. O _______________ está
localizado na porção central do continente asiático, mais especificamente entre
a China e a Mongólia, em uma região inóspita e marcada pelas grandes amplitudes
térmicas. O seu território é pouco povoado, mas apresenta grande interesse
econômico, já que é um reservatório de recursos minerais.
Qual deserto situado na
Ásia remete ao período acima?
A) Deserto da Namíbia
B) Deserto de Gobi
C) Deserto do Kalahari
D) Deserto do Saara
E) Deserto da Arábia
2. O Anel de Fogo do
Pacífico abrange vários territórios asiáticos, com destaque para países como
Japão e Indonésia, que registram um alto índice de ocorrência de fenômenos
naturais, como os terremotos. A concentração desses fenômenos na região citada
está atrelada à
A) ocorrência de tipos
climáticos como as monções.
B) presença de contato
entre placas tectônicas distintas.
C) intensa movimentação
das correntes marítimas.
D) existência de um grande
número de vulcões adormecidos.
E) diminuição dos
registros de tsunamis na costa pacífica.
3. A agricultura do
sudeste asiático é uma das mais importantes da Ásia, em razão da elevada
produtividade e da sua importância econômica, mas também por fornecer
alimentação para regiões densamente povoadas. Qual alternativa abaixo apresenta
um elemento que caracteriza as práticas agrícolas dessa região?
A) O desenvolvimento da
rizicultura em sistemas de terraceamento.
B) A produção de
oleaginosas em grandes extensões de terra.
C) O cultivo de plantações
de soja voltado para a exportação.
D) A implementação de
cultivos intensivos de plantas transgênicas.
E) O emprego de
fruticultura irrigada para consumo interno.
4. Ao limitar a maioria
dos casais da China continental a um filho, a Comissão Nacional de População e
Planejamento Familiar afirma que cerca de 400 milhões de nascimentos foram
prevenidos de 1979 em diante.
"Os
nascimentos prevenidos na China também são significativos para a preservação
dos recursos naturais e meio ambiente em todo o mundo", diz o professor
Yuan Xin, do Instituto de População e Desenvolvimento, parte da Universidade
Nankai. "Mas esse mérito poderia ser desperdiçado caso a população chinesa
viesse a consumir de modo incansável, como fazem os ocidentais, dado o tamanho
da população do país".
Os dados
oficiais demonstram que o consumo per capita chinês é 20% inferior ao dos
Estados Unidos. Caso fossem iguais, o uso total de energia na China seria
quatro vezes maior que o norte-americano.
De acordo
com Yuan, o governo chinês reconheceu o potencial de consumo excessivo e adotou
políticas que encorajam uma economia e estilo de vida "verdes".
Promoveu o fechamento de indústrias poluentes e que consomem energia
intensamente, desencorajou a compra de automóveis por meio de diversas medidas,
promoveu a separação do lixo reciclável e a conservação de água e energia, e
proibiu a distribuição de sacolas plásticas.
Folha de
S. Paulo, 31/10/2011. Disponível em: Folha.uol
O texto revela os resultados das práticas de controle do crescimento e do modo de vida da população chinesa promovidas pelo governo. Entretanto, como um possível problema ou efeito colateral futuro dessa política, podemos citar:
a) O aumento das disparidades econômicas entre as diferentes regiões chinesas.
b) Problemas relacionados à previdência social e à aposentadoria, em virtude da inversão da pirâmide etária da população.
c) Diminuição do nacionalismo chinês em virtude do aumento da influência da globalização, o que poderia provocar a fragmentação do território da China.
d) As estratégias de redução de consumo podem provocar aumentos excessivos de inflação na economia chinesa.
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ATIVIDADES DE ENSINO RELIGIOSO
FELIPE - ENSINO RELIGIOSO
ATIVIDADE DE ENSINO RELIGIOSO - 8º e 9º ANO
TEMA: VIDA E MORTE.
Um professor e erudito de 70 anos é acusado de irreverência e de corromper a mente dos jovens com o seu ensino. Embora ele faça uma defesa brilhante no seu julgamento, o júri preconceituoso o considera culpado e o sentencia à morte. Poucas horas antes da sua execução, o idoso professor fornece aos alunos em volta dele uma série de argumentos para afirmar que a alma é imortal e que não se deve temer a morte.
O homem condenado foi o próprio Sócrates, o famoso filósofo grego do quinto século AEC. Seu aluno Platão registrou esses incidentes nos ensaios Apologia e Fédon. Acredita-se que Sócrates e Platão estavam entre os primeiros a promover a ideia de que a alma é imortal. Mas eles não foram os originadores desse ensino.
Conforme veremos, as origens da ideia da imortalidade humana remontam a tempos muito mais antigos. No entanto, Sócrates e Platão retocaram esse conceito e o transformaram num ensino filosófico, tornando-o, assim, mais atraente às classes cultas dos seus dias e às seguintes.
Os gregos anteriores a Sócrates e Platão também criam que a alma continuava viva após a morte. Pitágoras, famoso matemático grego do sexto século AEC, sustentava que a alma era imortal e estava sujeita à transmigração. Antes dele, Tales de Mileto, considerado o mais antigo filósofo grego conhecido, achava que a alma imortal não existia apenas em homens, animais e plantas, mas também em objetos tais como um ímã, visto que pode mover ferro. Os antigos gregos afirmavam que as almas dos mortos eram transportadas através do Rio Estige para um vasto domínio subterrâneo chamado de o mundo dos mortos. Ali, juízes sentenciavam as almas quer ao tormento numa prisão com muros enormes, quer à bem-aventurança no Elísio.
No Irã, ou Pérsia, ao leste, um profeta chamado Zoroastro surgiu no sétimo século AEC. Ele introduziu uma forma de adoração que veio a ser conhecida como zoroastrismo. Era a religião do Império Persa, que dominou o cenário mundial antes de a Grécia se tornar uma grande potência. As escrituras zoroastrianas dizem:
Na imortalidade, a alma do justo estará sempre em alegria, mas a alma do mentiroso estará certamente em tormento. E essas leis foram decretadas por Auramazda (significando um deus sábio), pela sua autoridade suprema.
O ensino da imortalidade da alma era também parte da religião iraniana antes de Zoroastro. Por exemplo, antigas tribos do Irã cuidavam das almas dos falecidos ao oferecer-lhes comida e roupa, a fim de beneficiá-las no mundo do além.
A crença na vida após a morte era fundamental para a religião egípcia. Os egípcios sustentavam que a alma da pessoa morta seria julgada por Osíris, o deus principal do mundo do além. Por exemplo, um documento em papiro, supostamente do século XIV AEC, mostra Anúbis, deus dos mortos, levando a alma do escriba Hunefer perante Osíris. Numa balança, o coração do escriba, representando a sua consciência, é pesado contra a pena que a deusa da verdade e da justiça usa na cabeça. Tot, outro deus, registra o resultado. Visto que o coração de Hunefer não está pesado devido à culpa e pesa menos do que a pena, permite-se que Hunefer entre no domínio de Osíris e receba a imortalidade. O papiro mostra também um monstro feminino parado ao lado da balança, pronto para devorar o falecido se o coração não passar pela prova. Os egípcios também mumificavam seus mortos e preservavam os cadáveres de faraós em impressionantes pirâmides, visto que achavam que a sobrevivência da alma dependia da preservação do corpo.
Portanto, diversas civilizações antigas tinham um ensino em comum: a imortalidade da alma. Será que obtiveram esse ensino da mesma fonte?
O ponto de partida
“No mundo antigo”, diz o livro The Religion of Babylonia and Assyria (A Religião da Babilônia e Assíria), “o Egito, a Pérsia e a Grécia sentiram a influência da religião babilônica”. O livro prossegue explicando:
Em vista do anterior contato entre o Egito e a Babilônia, conforme revelam as tabuinhas ElAmarna, certamente havia muitas oportunidades para a infusão de conceitos e costumes babilônicos nos cultos egípcios. Na Pérsia, o culto de Mitra revela a inconfundível influência de conceitos babilônicos… A forte mistura de elementos semíticos, tanto na primitiva mitologia grega como nos cultos gregos, é agora tão geralmente admitida pelos eruditos que dispensa comentário adicional. Tais elementos semíticos são, em grande parte, especificamente babilônicos.
Mas será que o conceito babilônico sobre o que acontece após a morte não difere consideravelmente daquele dos egípcios, dos persas e dos gregos? Por exemplo, considere a babilônica Epopeia de Gilgamesh. Seu herói idoso, Gilgamesh, sentindo-se amedrontado pela realidade da morte, sai em busca da imortalidade, mas não consegue encontrá-la. Uma moça que servia vinho, que ele encontra durante a viagem, até mesmo o incentiva a aproveitar a vida ao máximo, porque não irá encontrar a vida infindável que procura. A mensagem de toda a epopeia é que a morte é inevitável e que a esperança da imortalidade é uma ilusão. Significa isso que os babilônios não acreditavam num além?
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ATIVIDADE:
1- Diferencie com suas palavras mortalidade de imortalidade.
2 – Sobre a ideia de imortalidade marque a opção correta.
A) Platão e Sócrates estão entre os primeiros a ensinarem a imortalidade da alma.
B) Platão não foi aluno de Sócrates.
C) O ensino da imortalidade nunca aconteceu no irã.
D) Os egípcios não acreditavam na imortalidade da alma.
3 – Qual o papel do deus Osíris no Egito antigo?
4 - Porque os egípcios mumificavam os corpos dos mortos?
5 – E você, acredita na vida após a morte? Comente.
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TEMA: VIDA E MORTE.
Um professor e erudito de 70 anos é acusado de irreverência e de corromper a mente dos jovens com o seu ensino. Embora ele faça uma defesa brilhante no seu julgamento, o júri preconceituoso o considera culpado e o sentencia à morte. Poucas horas antes da sua execução, o idoso professor fornece aos alunos em volta dele uma série de argumentos para afirmar que a alma é imortal e que não se deve temer a morte.
O homem condenado foi o próprio Sócrates, o famoso filósofo grego do quinto século AEC. Seu aluno Platão registrou esses incidentes nos ensaios Apologia e Fédon. Acredita-se que Sócrates e Platão estavam entre os primeiros a promover a ideia de que a alma é imortal. Mas eles não foram os originadores desse ensino.
Conforme veremos, as origens da ideia da imortalidade humana remontam a tempos muito mais antigos. No entanto, Sócrates e Platão retocaram esse conceito e o transformaram num ensino filosófico, tornando-o, assim, mais atraente às classes cultas dos seus dias e às seguintes.
Os gregos anteriores a Sócrates e Platão também criam que a alma continuava viva após a morte. Pitágoras, famoso matemático grego do sexto século AEC, sustentava que a alma era imortal e estava sujeita à transmigração. Antes dele, Tales de Mileto, considerado o mais antigo filósofo grego conhecido, achava que a alma imortal não existia apenas em homens, animais e plantas, mas também em objetos tais como um ímã, visto que pode mover ferro. Os antigos gregos afirmavam que as almas dos mortos eram transportadas através do Rio Estige para um vasto domínio subterrâneo chamado de o mundo dos mortos. Ali, juízes sentenciavam as almas quer ao tormento numa prisão com muros enormes, quer à bem-aventurança no Elísio.
No Irã, ou Pérsia, ao leste, um profeta chamado Zoroastro surgiu no sétimo século AEC. Ele introduziu uma forma de adoração que veio a ser conhecida como zoroastrismo. Era a religião do Império Persa, que dominou o cenário mundial antes de a Grécia se tornar uma grande potência. As escrituras zoroastrianas dizem:
Na imortalidade, a alma do justo estará sempre em alegria, mas a alma do mentiroso estará certamente em tormento. E essas leis foram decretadas por Auramazda (significando um deus sábio), pela sua autoridade suprema.
O ensino da imortalidade da alma era também parte da religião iraniana antes de Zoroastro. Por exemplo, antigas tribos do Irã cuidavam das almas dos falecidos ao oferecer-lhes comida e roupa, a fim de beneficiá-las no mundo do além.
A crença na vida após a morte era fundamental para a religião egípcia. Os egípcios sustentavam que a alma da pessoa morta seria julgada por Osíris, o deus principal do mundo do além. Por exemplo, um documento em papiro, supostamente do século XIV AEC, mostra Anúbis, deus dos mortos, levando a alma do escriba Hunefer perante Osíris. Numa balança, o coração do escriba, representando a sua consciência, é pesado contra a pena que a deusa da verdade e da justiça usa na cabeça. Tot, outro deus, registra o resultado. Visto que o coração de Hunefer não está pesado devido à culpa e pesa menos do que a pena, permite-se que Hunefer entre no domínio de Osíris e receba a imortalidade. O papiro mostra também um monstro feminino parado ao lado da balança, pronto para devorar o falecido se o coração não passar pela prova. Os egípcios também mumificavam seus mortos e preservavam os cadáveres de faraós em impressionantes pirâmides, visto que achavam que a sobrevivência da alma dependia da preservação do corpo.
Portanto, diversas civilizações antigas tinham um ensino em comum: a imortalidade da alma. Será que obtiveram esse ensino da mesma fonte?
O ponto de partida
“No mundo antigo”, diz o livro The Religion of Babylonia and Assyria (A Religião da Babilônia e Assíria), “o Egito, a Pérsia e a Grécia sentiram a influência da religião babilônica”. O livro prossegue explicando:
Em vista do anterior contato entre o Egito e a Babilônia, conforme revelam as tabuinhas ElAmarna, certamente havia muitas oportunidades para a infusão de conceitos e costumes babilônicos nos cultos egípcios. Na Pérsia, o culto de Mitra revela a inconfundível influência de conceitos babilônicos… A forte mistura de elementos semíticos, tanto na primitiva mitologia grega como nos cultos gregos, é agora tão geralmente admitida pelos eruditos que dispensa comentário adicional. Tais elementos semíticos são, em grande parte, especificamente babilônicos.
Mas será que o conceito babilônico sobre o que acontece após a morte não difere consideravelmente daquele dos egípcios, dos persas e dos gregos? Por exemplo, considere a babilônica Epopeia de Gilgamesh. Seu herói idoso, Gilgamesh, sentindo-se amedrontado pela realidade da morte, sai em busca da imortalidade, mas não consegue encontrá-la. Uma moça que servia vinho, que ele encontra durante a viagem, até mesmo o incentiva a aproveitar a vida ao máximo, porque não irá encontrar a vida infindável que procura. A mensagem de toda a epopeia é que a morte é inevitável e que a esperança da imortalidade é uma ilusão. Significa isso que os babilônios não acreditavam num além?
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ATIVIDADE:
1- Diferencie com suas palavras mortalidade de imortalidade.
2 – Sobre a ideia de imortalidade marque a opção correta.
A) Platão e Sócrates estão entre os primeiros a ensinarem a imortalidade da alma.
B) Platão não foi aluno de Sócrates.
C) O ensino da imortalidade nunca aconteceu no irã.
D) Os egípcios não acreditavam na imortalidade da alma.
3 – Qual o papel do deus Osíris no Egito antigo?
4 - Porque os egípcios mumificavam os corpos dos mortos?
5 – E você, acredita na vida após a morte? Comente.
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